Mitos sobre a cidadania italiana que você precisa saber!

Publicado por Marketing Trastevere at 22/12/2022

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6 mitos comuns sobre a cidadania italiana

Quando iniciamos o processo de cidadania italiana, é comum nos depararmos com uma enorme quantidade de informações. Pesquisamos em muitos locais, mas comprovar tudo pode ser um desafio. Assim, um processo que poderia ser simples acaba se tornando mais complexo e turbulento. Nem sempre as informações disponíveis são verídicas, então é preciso estar atento e filtrar todas as informações com cuidado.

Para te auxiliar e proporcionar mais segurança, separamos 6 mitos comuns sobre a cidadania italiana. Confira!

Quem se torna cidadão italiano perde a cidadania brasileira

MITO! A Itália permite que seus cidadãos tenham a possibilidade de múltiplas cidadanias. Ou seja, obter a cidadania italiana não anula sua cidadania brasileira.

A cidadania italiana tem limite de geração

MITO! As leis italianas seguem o direito ius sanguinis, que afirma que a descendência sanguínea garante o direito à cidadania, independente de quantas gerações.

É preciso ter o mesmo sobrenome do italiano que transmitiu a cidadania

MITO! Se o seu sobrenome não for o mesmo que do seu dante causa, ancestral que transmite o direito à cidadania, fique tranquilo, pois ainda assim o seu direito não será negado.

Preciso reconhecer toda minha linhagem para tirar a cidadania

MITO! Você não precisa reconhecer todos os familiares que vieram antes de você para obter o reconhecimento como cidadão italiano. A única ação necessária é reunir todos os documentos para completar o processo.

Perde o direito à cidadania quem tiver uma mulher na linha de transmissão

MITO! Isso dependerá do ano de nascimento dos seus filhos. Por lei, se a mulher da linha ascendente teve seus filhos depois de 1948, seu processo será por via administrativa. Se os filhos nasceram antes desta data, o processo deverá ocorrer por meio judicial.

O reconhecimento da cidadania só pode ocorrer na cidade natal do dante causa

MITO! Segundo a Lei Circolare 32/2009, a Itália concede o direito aos emigrados com descendência de realizar o procedimento onde desejam residir futuramente.