Na última quinta-feira (29), o Eurostat, um instituto de pesquisas europeu, divulgou dados referentes a 2022, revelando que a Itália liderou a União Europeia em termos de concessão de cidadania italiana a estrangeiros que residem em seu território. Este país viu um aumento significativo com 213,7 mil novos cidadãos italianos, representando 22% do total da UE, enquanto o bloco como um todo registrou 989 mil novos cidadãos, marcando um aumento de 20% em relação ao ano anterior.
Em segundo lugar, está a Espanha com 181,8 mil novos cidadãos (18% do total da UE), seguida pela Alemanha com 166,6 mil (17% do total). A Itália também se destacou por ter o maior incremento de novos cidadãos, com um acréscimo de 92 mil em comparação com 2021. A Espanha teve um aumento de 37,6 mil, enquanto a Alemanha registrou um aumento de 36,6 mil.
Os dados também revelam que a maioria dos novos cidadãos da UE, ou seja, 87%, são originários de países fora da comunidade, como Marrocos, Síria e Albânia.
Quais as consequências dessa posição da Itália no ranking da UE?
Além de destacar a generosidade e a política inclusiva da Itália, liderar o ranking de concessões de cidadania na UE também pode trazer uma série de benefícios para o país. Essa abertura atrai talentos e investimentos, enriquecendo a diversidade cultural e econômica da nação. Além disso, uma população mais diversificada pode trazer novas perspectivas e ideias, impulsionando a inovação e o crescimento. Por fim, ao acolher novos cidadãos, a Itália fortalece seus laços com outras nações, promovendo a cooperação internacional e a diplomacia.
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